Deus
Por mais que viajemos, o nosso horizonte é sempre uma linha recta. E todos nós acreditamos que a Terra é uma esfera um pouco achatada nos pólos, pronto, uma esfera aldrabada. E acreditamos nisto porque Fernão de Magalhães o provou e isto tornou-se algo indubitável. Mas o horizonte continua a ser uma linha recta.
E agora: Deus existe?
A ideia de Deus parece uma ideia cómoda. Ele criou-nos e se somos burros, foi ele que assim nos fez. Se existe fome, é porque ele quer e assim por diante.
Eu não concordo com o conceito de Deus que nos torna acomodados. Sinto que Deus é energia, não tem vontade, é uma entidade perfeita. Acho que tudo sempre existiu e não haverá fim, macroscópicamente. No microcosmos, aí sim, penso que houve criação e foi Deus o seu autor. E a nossa galáxia é o microcosmos, pah. É incrível, mas é (as estrelas são muitas!).
A Natureza autoregenera-se. A Natureza é perfeita. Temos o livre arbítrio e consciência: Deus não é responsável por nós. Deus inspira-nos. E se não fugirmos à nossa alma, somos felizes. Não vejo Deus, mas vejo a perfeição de tudo, vejo a inteligência tão máxima que nos permitiu nascer (a possibilidade de estarmos vivos é um conjunto de coisinhas que, não me digam por acaso, estão na medida certa: qualquer alteração, mínima, impediria a nossa vida).
Não vejo uma linha recta, vejo maravilhas, maravilhas.
E agora: Deus existe?
A ideia de Deus parece uma ideia cómoda. Ele criou-nos e se somos burros, foi ele que assim nos fez. Se existe fome, é porque ele quer e assim por diante.
Eu não concordo com o conceito de Deus que nos torna acomodados. Sinto que Deus é energia, não tem vontade, é uma entidade perfeita. Acho que tudo sempre existiu e não haverá fim, macroscópicamente. No microcosmos, aí sim, penso que houve criação e foi Deus o seu autor. E a nossa galáxia é o microcosmos, pah. É incrível, mas é (as estrelas são muitas!).
A Natureza autoregenera-se. A Natureza é perfeita. Temos o livre arbítrio e consciência: Deus não é responsável por nós. Deus inspira-nos. E se não fugirmos à nossa alma, somos felizes. Não vejo Deus, mas vejo a perfeição de tudo, vejo a inteligência tão máxima que nos permitiu nascer (a possibilidade de estarmos vivos é um conjunto de coisinhas que, não me digam por acaso, estão na medida certa: qualquer alteração, mínima, impediria a nossa vida).
Não vejo uma linha recta, vejo maravilhas, maravilhas.
4 comentários:
Boquiaberto.
Sim, concordo contigo. Vemos tantas e tantas maravilhas que por mais que desejemos, são o necessário para sermos uma humanidade extremamente feliz.
Está mais que provado que a Terra é quase redondinha, mas e Deus? Acredito sim, que foi ele que criou o mundo, que foi ele o autor desta nossa bela amizade. Mas pergunto-me. Porque é que ele não deu a todos a inteligência necessária para chegarmos ao ponto de pensar que esta sociedade de porcaria no qual vivemos agora nos pode matar a todos?
Adoro-te minha namorada. : D
Sim, a sociedade está um pouco estragada, nós estamos um pouco estragados. E todos têm inteligência mais que suficiente para perceber que nos estamos a matar. Mas sabes, Deus "deu" a mesma inteligência a todos. Uns já a desenvolveram mais que outros, uns são mais velhos (no sempre, não nesta existência carnal) que outros, daí essa diferença. Cada um aproveita a inspiração de uma forma.
Sem duvidas algumas que tens toda a razão. Existe mesmo uma enorme diferença entre nós.
Um beijo minha querida.
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